sábado, 18 de fevereiro de 2012

IV Poesía Minatura (Textos)

(Texto em Espanhol)

Armagedón

Escinde en el cenit de una garganta
De cegar la luz, fuego y calor...
Desde el cielo oyes jadear último voluminoso
Que a través de la tierra, la gente sube.

La voz que se levanta lamenta y canta
Jactancias, vivos, comentarios al señor!
El cordero en todo su esplendor
Cleaver en puño, el terror y la ira Santa.

Trastorno de personas prolongada
Escuchar hipo, desesperación y lágrimas,
Horrores condenadas enfermos que el agredir.

Hay no hay dónde esconderse en cualquier esquina,
En la tierra todos, rehenes si ensalzar
Contra la muerte que arrastra el manto negro.


***

(Texto em Português)


Armagedom

Fende-se no zênite uma garganta
De lume ofuscante, fogo e calor...
Do céu se ouve volumoso estertor
Que em toda a terra, o povo se levanta.

A voz que se ergue lastima e canta
Jactâncias, vivas, brados ao Senhor!
Surge o Cordeiro em seu pleno esplendor
Cutelo em punho, terror e ira santa.

Em desordem os povos se arrastam
Soluços se ouvem, desespero e pranto,
Funestos horrores que os assaltam.

Não há onde se ocultar, em nenhum canto,
Na terra toda, reféns se exaltam
Ante a MORTE que arrasta o negro manto.








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